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Justiça dá prazo de 72 horas para MEC responder ação contra Enem.

29-10-2011 00:18

O ENEM serve para que realmente para tirar mais dinhiero do povo, ou para ficar sacanagem,porque sem o enem era muito difícil você entra em uma faculdade ou universidade pública, tinha que ralar, estudar realmente, o enem veio para facilitar esta situação  mas em fim, não é isso que, todos os anos é a mesma coisa erros em cima de erros, e nós estudantes pagando por isso.

 

 

Após pedido do Ministério Público de anulação do exame, juiz solicitou explicações a Ministério da Educação até segunda-feira.

A Justiça Federal no Ceará deu prazo de 72 horas ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para que se manifeste sobre o pedido do Ministério Público Federal de anulação total ou parcial das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aplicadas no último fim de semana.

 

O MPF-CE propôs uma ação civil pública pedindo que o Enem fosse cancelado ou que as questões que vazaram na fase de pré-teste do exame por meio de apostila distribuído pelo Colégio Christus, de Fortaleza, fossem anuladas. O juiz federal Luiz Praxedes Viera da Silva só se manifestará após o prazo estipulado, que termina na manhã de segunda-feira.

O MEC e o Inep informaram que já estão preparando a defesa e entregarão as informações no prazo determinado pela Justiça.

 

O pedido de anulação foi feito após a notícia de que estudantes do colégio cearense receberam uma apostila, semanas antes da prova do Enem, com 14 questões idênticas às do exame nacional. Os itens fizeram parte de um pré-teste do Enem, do qual alunos do Christus  participaram em outubro de 2010. De acordo com o procurador, como os alunos tiveram acesso antecipado às questões, o exame deveria ser anulado porque houve violação do princípio da isonomia.

MEC anulou as provas de 639 alunos do ensino médio do Christus, mas a reportagem do iG mostra que pelo menos outros 320 faziam cursinho no local. Todos tiveram acesso a apostila.

O pré-teste é feito pelo Inep para avaliar se as questões em análise são válidas e qual é o grau de dificuldade de cada uma. Os cadernos de questões do pré-teste deveriam ter sido devolvidos após a aplicação e incinerados pelo Inep. A Polícia Federal investiga se houve fraude na aplicação do pré-teste. O Ministério da Educação decidiu cancelar as provas do Enem dos alunos do Christus. Eles terão uma nova chance de fazer o exame no fim de novembro.

 

Artigo interessante, leiam alunos.

20-10-2011 15:11

 

Desafio do transporte na era da logística
Sob qualquer ponto de vista – econômico, político e militar - o transporte é, inquestionavelmente, a indústria mais importante do mundo
 

*Síntese do artigo de Carlos Menchik

Baseado nesta citação, tudo tem início no transporte, principalmente por estar diretamente atrelado ao comércio, já enfatizava Henry Ford em seu livro Hoje e Amanhã de 1927. “O limite real de uma empresa é o transporte. Se ela tem de transportar seus produtos para muito longe, restringe-se na sua capacidade de serviços e limita seu tamanho. Transporta-se demais, há excesso de veiculação de mercadorias, há desperdício.” (FORD, 1927, p.37)

 

Com o passar dos anos, o transporte vem ganhando relevância dentro das empresas, não somente por ser um custo representativo, atingindo de 2% a 40% do faturamento na indústria dependendo do valor agregado da mercadoria. Além disso, o item transporte representa em torno de 60% dos custos logísticos nas empresas, pois precisam atender as necessidades dos clientes em velocidade e pontualidade, especialmente em tempos de respostas rápidas. Vale dizer que os negócios envolvendo transporte no Brasil representam 8% do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando sua relevância econômica.

 

Nosso país é fortemente voltado ao modal rodoviário (aproximadamente 60% da matriz modal é rodoviária) e que o transporte é a rubrica com maior relevância dentro dos custos logísticos das empresas. Com o efeito da globalização, tanto a carga quanto os passageiros têm demandado por serviços de transporte que condizem com a nova era das “ponto com”, onde o Just-In-Timejá não é rápido o suficiente. Portanto, precisamos entregar serviços especializados, pontuais, rápidos e continuamente com valor agregado condizente com o mercado.

 

Entretanto, sabemos também, que nossa infraestrutura não suporta as atuais demandas de prazos e pontualidade. Segundo o índice de desempenho logístico do Banco Mundial (2010), ou LPI, a infraestrutura brasileira está ranqueada em 37° lugar, sendo que a nossa economia está entre as 10 maiores do mundo. Em sua pesquisa anterior (2007), o Banco Mundial colocou o Brasil como a sexta maior economia do mundo, empatado com Reino Unido, França, Rússia e Itália.
 
Porém, quando fomos analisar os custos resultantes da nossa fraca infraestrutura, o problema fica ainda maior. A pesquisa anterior de 2007 mostra o Brasil na 126ª posição no quesito custo logístico doméstico. Com este tipo de desempenho, como seremos competitivos?
 
Com todas estas informações, é notória nossa necessidade pela melhoria radical em nossos processos e também em nossas operações para podermos obter custos mais competitivos perante este mercado sem fronteiras que nos é apresentado, principalmente com a entrada de players internacionais no mercado de transportadoras.
 
O atual mundo da logística esta valorizando as horas e minutos, ao invés de dias, como feito no passado. Um exemplo é o advento do JIT desenvolvido pela Toyota dentro do Sistema Toyota de Produção, que de forma simplista, objetiva melhorias incrementais no processo produtivo com o grande objetivo de reduzir os estoques de matéria-prima e material em processo e produto acabado.
 
Juntamente com a popularização da mentalidade enxuta (Lean Thinking) aplicada na logística, vem se valorizando a importância do transporte como um meio de sincronismo na entrega de mercadoria no ponto de consumo e entre uma linha de montagem e os níveis de estoques. Esta relação torna-se crítica e decisiva para determinar os níveis de estoque de segurança necessários; ou seja, quanto maior o transit time ou a variabilidade deste transit time, maior será o nosso nível de estoque de segurança para garantir um nível de serviço satisfatório. Porém o consumidor não está mais disposto a pagar este preço.
 
 
É notório que o transporte rápido, preciso e confiável em seu tempo de trânsito está sendo valorizado para colocarmos nossos produtos no mercado consumidor com velocidade otimizando os custos de estoque em uma época onde a vida útil dos produtos esta cada vez menor. A eficiência de entrega é um indicador determinante para avaliarmos o processo de transporte.
 
 
Com essa realidade, ao gestor responsável pelo transporte que precisa compactuar a tendência do aumento das tarifas de fretes no transporte fracionado rodoviário, com sua necessidade de redução de custos logísticos para se manter competitivo, resta a pergunta: como fazer isso? E a resposta está em trabalho colaborativo entre todos os elos desta cadeia de suprimentos utilizando um pensamento sistêmico do processo e não mais modelos mentais locais.

 

* Carlos Menchik – Membro da diretoria executiva da Aslog, formado em  Administração de Empresas com especialização pelo Oliver Wight/EUA. Larga experiência executiva na área de Logística em empresas com atuação no Brasil, EUA e Canadá.

 
 

Lançamentos sobre literatura logística e valores.

05-10-2011 12:41

Medindo a Satisfação do Cliente: Desenvolvendo o Uso de Questionários

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04-10-2011 08:51

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